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quarta-feira, 9 de junho de 2010

Mais Perto de Deus - Bruna Olly

Em cada dia que se forma
Preciso de Deus
Preciso mais
Em cada luta, em cada guerra,
Preciso mais, preciso mais
Minha alma não encontra paz
Se minha visão não alcançar
Os olhos do amado Deus fiel

Mais perto de Deus eu quero estar
Junto aos Teus pés é o meu lugar
O mal não pode me tocar
Sou tão dependente de viver
Sob os cuidados do Senhor
Tua sombra não pode me faltar

Deus de Isaque e de Abraão
Deus da promessa
Luz sobre toda a nação
Minha razão
És o meu abrigo no deserto, porta onde não há
Monte que nunca se abalará

O Escudo

Por toda a minha vida,
Ó senhor, te louvarei
Pois meu fôlego é a tua vida,
E nunca me cansarei
Posso ouvir a tua voz,
É mais doce do que o mel
Que me tira desta cova, e me leva até o céu
Já vi fogo e terremotos, vento forte que passou
Já vivi tantos perigos, mas tua voz me acalmou
Tú dás ordem às estrelas, e ao mar os seus limites
Eu me sinto tão seguro, no teu colo, ó ,altíssimo
Não há ferrolhos, nem portas que se fechem
Diante da tua voz não há doenças, nem culpa
Que fiquem de pé diante de nós
E a tempestade se acalma
Na voz daquele que tudo criou
Pois sua palavra é pura
Escudo para os que nele crêem

sábado, 1 de maio de 2010

Vitoria para o povo de DEUS

    Tudo que estamos passando aqui irmãos não vamos nos aflingir está faltando tão pouquinho  tempo Jesus
 vai acabar com nosso sofrimento então nos reuniremos lá no  céu  naquele desejável lindo coral  cantaremos o hino da vitoria na linda canaã Celestial, Veremos a face do nosso Jesus seus lábios a nos pronunciar os anjos    voando sobre  o trono ouviremos o bem vindo aquele lugar  
      
      

   

domingo, 25 de abril de 2010

" O DEUS DA BÍBLIA "

"Ora, ao Rei do séculos, imortal, invisivel, ao único Deus seja honra e glória para todo o sempre. Amém" (1 Tm 1.17)

Há muitos falsos deuses inventados pelo homem ou pelo maligno, mas o Deus da Bíblia é único, verdadeiro e soberano.

Sempre houve e sempre haverá os que costumam questionar: Quem é Deus? Alguns o fazem com sinceridade, buscando compreender a existência e a natureza do Eterno. Todavia, outros perguntam com a intenção de alimentarem sua soberba e descrença. Por esta razão, não conseguem entender a natureza transcendente do Altíssimo. Para os que aceitam a Bíblia como a sagrada fonte de inspiração e de respostas às inquietações do homem, Deus é o Ser Supremo, Criador do Universo, do Homem, e de todas as coisas.


quarta-feira, 14 de abril de 2010

Cura-me

Cura-me
Fernanda Brum
Composição: Fernanda Brum
Tanta amargura escondi
O medo de não acertar
Sonhos coloridos destruí
Que eu não quero mais lembrar
Não vou mais chorar
Foi o que decidi
Não vou mais sofrer
Pra que viver assim

Com imagens da infância, comecei a chorar
Caí na caixa das lembranças
Lembrei do Teu olhar
Enchi meus olhos de esperança
Comecei a cantar
Entrei de vez naquela dança
Pra nunca mais voltar

Cura-me em minhas lembranças
Cura o meu altar
Cura-me, sou Tua criança
Cura-me, cura-me, cura-me
Cura-me, Senhor Jesus

sábado, 13 de março de 2010

Suspeito de ter assassinado cartunista queria que vítima o reconhecesse como Jesus

O universitário Carlos Eduardo Sundfeld Nunes, suspeito de assassinato contra o cartunista Glauco, queria ajuda para provar à mãe que é Jesus. A versão foi contada nesta sexta-feira pela enteada do cartunista, segundo o cunhado de Glauco, Douglas Pinheiro, que a acompanhou durante depoimento em Osasco.

Segundo Pinheiro o suspeito rendeu a família e queria levar todos para sua casa para que eles o ajudassem a convencer a mãe de que é Jesus. Glauco resistiu à ideia de levar todos e se prontificou a ir sozinho, mas ainda assim foi atingido por quatro tiros.

Primo de Glauco e um dos fundadores da Igreja Céu de Maria, Orlando Cardoso de Oliveira, disse que o suspeito rendeu a enteada do cartunista e a fez bater na porta da casa de Glauco.

Segundo ele, Glauco saiu da casa e teve uma arma apontada para a cabeça. Foi quando o suspeito pediu que ele o acompanhasse até a casa dele.

“Ele escolheu o Glauco talvez pelo fato de ele ser um líder e carismático”, disse Oliveira. Quando Glauco já estava entrando no carro, o filho Raoni chegou, de acordo com o parente. O suspeito, então, ameaçou se matar e chegou a apontar a arma para a própria cabeça.

“Ele [o suspeito] estava afastado há seis meses da igreja. E não usava nenhum remédio psiquiátrico. Quem toma medicamento, não pode ingerir o daime.” Segundo Oliveira, em 2009, 11 mil pessoas passaram pela igreja fundada por ele e por Glauco.

O delegado Archimedes Cassão Veras Junior, do Setor de Investigações Gerais de Osasco, afirmou que a polícia já conversou com familiares do suspeito do assassinato do cartunista Glauco e do filho dele, Raoni.

De acordo com o delegado, a família afirmou não saber onde o jovem de 24 anos está. Archimedes disse que, pela descrição da família, o rapaz tem perfil “problemático”, pois não arrumava emprego e já teve passagem por porte de drogas, possivelmente maconha.

Archimedes disse que o autor do homicídio foi identificado pelas testemunhas como o jovem. “O autor do homicídio é esse indivíduo”, disse o delegado. A polícia investiga ainda a possibilidade de envolvimento de outras pessoas, segundo o delegado. “Uma ou duas”, disse.

Os familiares do suspeito disseram que não sabiam que ele tinha ido à casa de Glauco. A polícia acredita que ele tenha ido conversar porque era frequentador da casa e costumava pedir conselhos ao cartunista.

Os corpos do cartunista Glauco e do filho dele, o universitário Raoni, serão enterrados neste sábado (13), no Cemitério Gethsêmani Anhanguera, em Osasco, na Grande São Paulo.

Os corpos foram liberados pelo Instituto Médico-Legal (IML) de Osasco por volta das 13h30 desta sexta-feira e seguiram para a Igreja Céu de Maria, do Santo Daime, que fica ao lado da casa do cartunista, próximo do local do crime, onde serão velados.

Segundo o Cemitério Gethsêmani Anhanguera, os corpos serão velados na igreja até as 9h de sábado. Ao chegarem no cemitério, haverá mais duas horas de velório. O sepultamento deverá ocorrer entre 11h e 12h de sábado.

Fonte: G1

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Denzel Washington conta seu testemunho e fala sobre seu novo filme, onde é o guardião da última Bíblia


Denzel Washington é muito mais do que apenas um superstar, ganhador de Oscar. Ele é um cristão que leva a sério o seu papel … mesmo que isto signifique um pouco de sangue, como em seu novo filme: Book of Eli.

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Denzel Washington é um dos mais bem sucedidos e respeitados atores de Hollywood. Mas o vencedor de duas estatuetas do Oscar (em 1989 e 2001 de Glória de Dia de Treinamento) é também um dos mais atuantes cristãos de Hollywood.

Filho de um pastor pentecostal de Mount Vernon, Nova York, Denzel, aos 55 anos, há mais de 30, tem participado ativamente da igreja West Angeles Church of God in Christ, lê sua Bíblia todas as manhãs, e sempre escolhe papéis em que pode “passar” uma mensagem positiva ou o reflexo de sua profunda fé pessoal.

A fé está em todo lugar no novo filme pós-apocaliptico de Denzel: The Book of Eli, que estreou sexta-feira e está sendo promovido com outdoors com os trocadilhos “B-ELI-EVE” (Acredite) e “D-ELI-VER US.” (Salve-nos). No filme, Denzel assume o papel de um viajante misterioso que tem um facão como arma, chamado Eli, dirigido por Deus para proteger a última cópia da Bíblia existente na Terra – isso mesmo, a Bíblia – e levá-la para o ocidente, para protegê-la de bandidos que procuram usá-la como uma “arma” de controle.

O personagem de Denzel no filme utiliza a violência intensamente – esquartejando os bandidos em cada esquina -, mas que começa a se sensibilizar quando conhece uma garota inocente (Mila Kunis), que o lembra que podemos ficar tão presos em proteger a Palavra de Deus que, por vezes esquecemos-nos de vivenciá-la.

Para Denzel, “vivenciá-la” é essencialmente caracterizado pelo amor e sacrifício. A mensagem final de Eli, diz ele, é “faça mais pelos outros do que você faria para si mesmo”. Esta uma mensagem que Denzel sempre ouviu desde criança.

“Oramos a respeito de tudo, todos os dias”, disse Denzel a membros da mídia religiosa na semana passada, em Los Angeles. “E sempre terminamos com ‘Amém. Deus é amor’. Eu imaginava que ‘Deus é amor’ era apenas uma expressão. Levei muito tempo para aprender o que realmente significava. Eu não me importo com o livro que você lê ou no que você acredita, se você não tiver amor, se você não amar o seu próximo, então você não tem nada”.

Embora Denzel não seja um grande fã da palavra “religião”, e se abstenha de qualquer posicionamento do tipo “Eu estou certo, você está errado”, ele não se envergonha de falar, sem rodeios, sobre sua fé cristã.

“Eu creio que Jesus é o Filho de Deus”, diz ele. “Eu fui batizado no Espírito Santo. Eu sei que isso é real. Eu estava numa sala. Meu rosto ‘explodiu’, chorei como um bebê, e aquilo quase me ‘matou de susto’. Um tipo de medo que chacoalhou minha vida. Vou ser honesto com você, levantei-me e segui na direção oposta daquela que deveria. Eu não sabia o que estava acontecendo. Foi muito forte. Levei muitos anos para dar meia-volta”.

Recentemente, sentado em sua casa lendo a Bíblia (esta é a terceira vez que ele está lendo-a do início ao fim), Denzel se deparou com uma passagem sobre a sabedoria e entendimento em Provérbios 4, que o fez refletir sobre sua vida.

“Estou nesta enorme casa cheia de todas essas coisas”, observou. “Eu ouvi a Bíblia me dizendo: ‘Você nunca vê um caminhão de mudanças atrás de um carro funerário. Você não pode levar todas essas coisas consigo. Os egípcios tentaram, mas foram roubado. Eu disse: ‘O que você quer, Denzel?’ E uma das palavras da devocional daquele dia era sabedoria. Então comecei a orar ‘Deus, me dê uma porção daquilo’. Eu já consegui todo o sucesso possível na minha carreira. Mas eu posso ficar melhor. Eu posso aprender a amar mais. Eu posso aprender a ser mais compreensivo. Eu posso ganhar mais sabedoria”.

Assim como seu personagem em The Book of Eli, Denzel acredita na vocação profética e, por isso, tenta aproveitar ao máximo do trabalho que ele acredita ter sido lhe dado pelo próprio Deus: no seu caso, a fama mundial e uma das carreiras cinematográficas mais profícuas de sua geração. Denzel se lembra de uma história de quando ele tinha 20 anos, que demonstra como ele relaciona intimamente a sua fé com sua carreira.

Era 27 de março de 1975 e Denzel – que acabara de ser expulso da escola – estava sentado no salão de beleza de sua mãe. Uma senhora que, enquanto secava os cabelos e olhava fixamente para ele, de repente, pediu-lhe um pedaço de papel e, de forma trêmula, escreveu a palavra “profecia”. Aquela mulher era Ruth Green, uma das mais antigas mulheres da igreja mais antiga da cidade, conhecida por ter um dom da profecia. Naquele dia, ela disse a Denzel: “Rapaz, você irá viajar pelo mundo e falar para milhões de pessoas.”

Naquele verão, Washington era um equipante em um acampamento da YMCA (Associação Cristã de Moços) em Connecticut. Os equipantes faziam esquetes para os acampantes, e alguém sugeriu a Denzel que ele tinha um talento natural para aquilo e deveria prosseguir atuando. Naquele outono, Denzel voltou a estudar no campus da Universidade Fordham, de Lincoln Center, onde iniciou sua formação em teatro. “Anos mais tarde”, lembra-se Denzel”, perguntei ao meu pastor, se ele achava que eu tinha um chamado para ser pregador, e ele disse: ‘Bem, você não está falando para milhões de pessoas? Você não viajou o mundo?”

Reconhecendo que ele havia sido colocado em uma posição privilegiada, Denzel se sentiu obrigado a usar aquilo da melhor forma possível, “pregando” mensagens positivas sempre que estivesse atuando.

“Eu tentei direcionar meus papéis”, diz ele, “mesmo nos piores papéis como em Dia de Treinamento. A primeira coisa que eu escrevi no meu script (de Dia de Treinamento) foi ‘o salário do pecado é a morte’. No roteiro original, você descobria que meu personagem havia morrido pela televisão. E eu disse, ‘Não, não. Para que eu pudesse justificar que ele havia vivido da pior maneira possível, ele teria de morrer da pior maneira, também. Eu fui arrancado do carro pelo Ethan [Hawke], rastejei como uma cobra… O bairro inteiro virou suas costas para mim e então eu fui feito em pedaços”.

Foi mais fácil “direcionar” o personagem de Eli em uma direção positiva, “quer dizer, quase fácil”, brinca Denzel, porque “esse cara é mais violento que o personagem de Dia de Treinamento. Ele é mais violento do que Malcolm X”.
No entanto, da mesma forma que o personagem de Denzel em Chamas da Vingança, a violência de Eli é usada como forma de proteger os inocentes.

“Quando eu fiz Dia de Treinamento”, diz ele, “havia um policial que disse que a Bíblia afirmava existirem aqueles cujo encargo é proteger os inocentes, e que para isso lhe é dado o direito de ser violento. Aquele policial disse: ‘Baseado nisso é que eu e meu parceiro vivemos. Isso é o que fazemos’. Talvez ele precisasse daquele versículo para justificar o que estava fazendo”.

Embora ele tenha encenado personagens violentos em filmes como Dia de Treinamento, American Gangster e, agora, Eli, Denzel é, na vida real, um homem de família calmo e gentil. Casado com Pauletta por mais de 26 anos e pai de quatro filhos, John David, Katia e os gêmeos Malcom e Olivia-Washington, Denzel está longe do estereótipo do ator de Hollywood.

Além de seu envolvimento com a igreja (ele doou US$ 2,5 milhões em 1995 para o West Angeles COGIC para construírem uma nova instalação), Denzel – que sempre inclui em seus autógrafos um “Deus te abençoe” – é um colaborador, há muito tempo, do Boys & Girls Clubs of America (que ele participou quando criança), entre outras caridades.

Denzel, que está indo para à Broadway, nesta primavera, para aparecer junto com Viola Davis na peça Fences, de August Wilson, sabe que ele tem sido abençoado com muito, mas rapidamente minimiza sua fama e sucesso dizendo que são apenas um presente de Deus.
“Não é sobre mim”, disse Denzel em uma entrevista de 2007 na revista Reader’s Digest. “Recebi certas habilidades, e olho para elas da seguinte forma: o que vou fazer com o que tenho? Quem é que vai ser engrandecido com isso?” Perto do final de Eli, o personagem de Denzel cita a famosa passagem de 2 Timóteo 4:7: “Combati o bom combate … guardei a fé”.

É uma linha condizente com o próprio Denzel. Ele é um superstar de Hollywood que, embora não seja perfeito, oferece um raro exemplo de um cristão em um lugar de extrema aclamação e sucesso e que não deixou isso subir à sua cabeça, em vez disso continua fundamentando sua vida na Bíblia e na confiança em Deus.

Em seus mais de 30 anos como ator, Denzel Washington tem lutado o bom combate e feito o que muitos não conseguiram. Ele manteve a fé.

Fonte: Christianity Today / Gospel+